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Opinião:

  • Presto homenagem às mulheres que, nos Açores e em todo o mundo, resistem às inúmeras formas de opressão, contribuindo, diariamente, paraque haja uma mudança de mentalidades que opere a plena igualdade entre homens e mulheres.

  • O Bloco de Esquerda entregará brevemente na Assembleia Legislativa uma alteração à lei para que realmente sejamos livres de transgénicos, por forma a concretizar o que fazem parecer que já é!

  • Sob ameaça da expulsão do euro, impos-se um acordo que trouxe de volta o monstro da austeridade ao povo grego. E a restruturação de uma dívida impagável, como fica?

  • É urgente e estritamente necessário clarificar e regulamentar o conceito Estatutário/Constitucional de “gestão partilhada do mar”, e dar o seu a seu dono, se a Região Autónoma dos Açores, assim não o reivindicar, ficaremos a ver navios! 

  • É com estupefação que vemos gado em parte dos terrenos expropriados nas Furnas, que estão a ser usados para a agropecuária, depois de terem sido expropriados, em 2008, para que fosse erradicada a agropecuária dos mesmos!

  • Certamente, todos/as temos conhecimento de como funcionam os canis e gatis, certificados ou não, - e  neste momento só existe um com  certificação e denominação de CRO (Centro de Recolha Oficial): deficientemente e com falta de espaços e condições adequadas à vida de um animal de  domesticado.

  • Com a nova Lei de Finanças Regionais, na verdade, quem perderá são todos/as os/as residentes na Região Autónoma dos Açores, que verão a sua vida, ainda, mais encarecida quer através do aumento do IVA, imposto presente em todas as transações económicas do dia a dia, quer através do aumento do IRC e IRS, como se já não bastasse o saque fiscal a que todos/as nós contribuintes, também aqui, estamos sujeitos.

  • O rumo a que as instituições nacionais e internacionais nos levam não é louvável, mas antes altamente reprovável: a espiral recessiva traduz-se em mais exploração, menos rendimento disponível, menos proteção social, mais desemprego, mais acumulação de riqueza em alguns, menos Estado, mais privatizações, menos serviços públicos, menos solidariedade social e mais “caridadezinha”.

  • Ao contrário de outros, não dialogamos com a sociedade açoriana na base de falsas promessas, as soluções eleitorais que vos apresentamos têm coerência, caminho, rumo, casam com a nossa prática política.

  • O BE/Açores responde com veemente repúdio, a toda esta retirada de direitos que representam um retrocesso civilizacional no edifício legislativo laboral. Em suma, mais trabalho por menos rendimentos e, de modo grave, “contorna-se” o conceito constitucional da justa causa no despedimento. Abre-se assim, mais uma brecha na Constituição da República Portuguesa!