Alexandra Manes, natural da ilha das Flores e residente no concelho de Angra do Heroísmo, Terceira.
Licenciada em Educação com frequência em mestrado desempenha funções numa IPSS.
Fez parte dos órgãos sociais da Associação de Funcionários da Administração Regional, na Terceira.
Activista pelos Direitos Humanos, Direitos dos Animais, Ambientalista, fazendo voluntariado em diversas áreas.
Pertence à Comissão Coordenadora Regional do BE/Açores. É Coordenadora da Comissão de Ilha da Terceira.
Não podemos permitir que as mulheres vítimas de uma vida inteira de violência doméstica tenham como resposta, para a denúncia e fuga, a institucionalização num lar de 3.ª idade, com a desculpa de que estas instituições oferecem a resposta necessária.
Bolieiro, enquanto candidato e em campanha, defendia uma SATA pública, para 18 meses depois ter classificado a privatização de 51% da empresa como “virtude”.
A secretária regional dos Assuntos Culturais afirma que se preocupa com o património arqueológico subaquático, mas a falta de resposta ao caso do Porto de Pipas demonstra que só se preocupa com isso quando é para falar de prémios para estratégias que não criou.
Perante as questões levantadas pela UNESCO relativamente às obras do mercado de Angra, em vez de investir na proteção do estatuto de Património da Humanidade, Álamo Meneses decidiu contratar uma empresa de advogados para levar a sua birra destrutiva avante.
Os assistentes operacionais, que têm sido invisíveis aos olhos de quem os tutela, representam o terceiro maior grupo profissional no setor da saúde, na sua grande maioria mulheres.