Mário Moniz, 61 anos, empregado bancário
Descendente de famílias picoenses, nasceu na Ilha do Faial, onde reside. É casado e pai de 2 filhos.
Empregado bancário, desde que, em 1980, foi admitido ao Banco de Portugal, onde foi membro da Subcomissão de Trabalhadores. Mais tarde fez parte dos quadros do Montepio Geral, onde foi Delegado Sindical.
Foi o fundador da primeira empresa de informática nas ilhas do Faial e Pico. Atualmente, numa situação de pré-reforma da banca, dedica-se à atividade empresarial.
Operário fabril, electricista, empregado de escritório e professor foram outras profissões que já exerceu. Colaborou ainda no ensino noturno gratuito, para adultos.
É membro da Comissão Coordenadora do BE/Açores.
Foi deputado à Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores, entre 2008 e 2012, em substituição do deputado José Cascalho.
Das 16 escolas que inflacionaram notas em 2017, 13 são privadas. Esta burla, que não é de agora, é mais um sinal do Ensino transformado em negócio que mina o princípio da honestidade no público ao ficar em desvantagem perante as vigarices do privado.
Ao longo da semana de trabalho, querem-nos mansos como cordeiros. Ao fim de semana, querem-nos a discutir o vizinho do lado em vez dos problemas sociais e económicos comuns.
O que a direita portuguesa quer é uma ditadura – único regime em que é capaz de governar – onde nada se discute e tudo são certezas. Não se discutem as ordens da “troika”. Não se discute a natureza da dívida. Não se discute a austeridade. Destroem-se postos de trabalho, mas continua-se a panaceia demagógica à volta da necessidade de trabalhar.
O Plano e Orçamento idealizado pelo Governo Regional do PS para os Açores, pouco, ou nada, o distingue do Governo da República PSD/CDS.
Logicamente se espera que a sede da empresa de transportes resultante da previsível fusão entre a Transmaçor e Atlanticoline seja no Faial, como também toda a logística operacional e administração estejam sedeadas nesta mesma Ilha.