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Opinião:

  • Os açorianos não têm tempo para estes jogos políticos e quezílias, porque já estão tão fartos de promessas, das quais nem fumo se vê.

  • Os deputados de direita que agora se querem demarcar do Governo, porque o resultado da sua governação não lhes convém, como é o caso do agravamento do índice de pobreza na região, são os mesmos que sempre o apoiaram e conduziram também a esta situação.

  • O Governo Regional está à espera que a economia se reequilibre sozinha, mas infelizmente por este caminho teremos a mesma leitura do passado, tão lembrada por todos nós, quando Passos Coelho aconselhou os jovens a emigrar.

  • Em vez de propor a fixação de limites de margens de comercialização sobre os produtos, o governo preferiu a propaganda política.

  • Teremos novos casos e casinhos na próxima aprovação do Plano e Orçamento da Região, e enquanto não chegamos lá temos uma região gerida a reboque e na expectativa que venham os apoios do PPR ou os Fundos Comunitários para salvar esta governação.

  • Já não é novidade para os açorianos, que o que mais existe nas nossas belíssimas nove ilhas dos Açores, são “Jobs for the Boys”, aliados aliás ao massivo “clientelismo” que não é do futuro, mas da atualidade.

  • Para evitar uma nova vaga de emigração açoriana é necessário aplicar, com urgência, medidas para apoiar as famílias nos próximos anos.

  • Nestes últimos dias temos de facto, assistido a uma discussão intensa na Região Autónoma dos Açores, sobre os mais diversos impactos que advém da implantação dos Alojamentos Locais. Tem sido alvo de contestação, bem como, de mediatismo, tanto a atribuição de subsídios neste setor, como ainda tem suscitado uma maior intervenção e opinião pública, o tema do estrangulamento na habitação local, talvez aquele que se possa considerar, como de facto, o maior problema para a população local.

  • Os próximos tempos vão ser complicados para o jovens, por isso, é necessário implementar medidas que promovam o acesso à habitação e ao emprego com direitos.

  • O Chega passa a ter um grupo parlamentar com 12 deputados, mas não deixou de ser um partido de uma figura só.