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Opinião:

  • Teremos novos casos e casinhos na próxima aprovação do Plano e Orçamento da Região, e enquanto não chegamos lá temos uma região gerida a reboque e na expectativa que venham os apoios do PPR ou os Fundos Comunitários para salvar esta governação.

  • Já não é novidade para os açorianos, que o que mais existe nas nossas belíssimas nove ilhas dos Açores, são “Jobs for the Boys”, aliados aliás ao massivo “clientelismo” que não é do futuro, mas da atualidade.

  • Para evitar uma nova vaga de emigração açoriana é necessário aplicar, com urgência, medidas para apoiar as famílias nos próximos anos.

  • Nestes últimos dias temos de facto, assistido a uma discussão intensa na Região Autónoma dos Açores, sobre os mais diversos impactos que advém da implantação dos Alojamentos Locais. Tem sido alvo de contestação, bem como, de mediatismo, tanto a atribuição de subsídios neste setor, como ainda tem suscitado uma maior intervenção e opinião pública, o tema do estrangulamento na habitação local, talvez aquele que se possa considerar, como de facto, o maior problema para a população local.

  • Os próximos tempos vão ser complicados para o jovens, por isso, é necessário implementar medidas que promovam o acesso à habitação e ao emprego com direitos.

  • O Chega passa a ter um grupo parlamentar com 12 deputados, mas não deixou de ser um partido de uma figura só.

  • Em muitos dos municípios já se passaram quase 10 anos desde a última revisão do PDM. Tem sido recorrente que todas as decisões tomadas, neste sentido, ocorrem ao sabor dos apetites dos poderes locais, sem controlo dos cidadãos e sem suporte legal.

  • Grande parte da população ativa encontra-se em regime de lay-off e uma outra parte teve uma redução de rendimentos, por via da pandemia. Portanto, uma grande parte da população dificilmente terá condições financeiras para concretizar as famosas “férias cá dentro”.

  • O uso de materiais descartáveis é uma ameaça iminente para o meio ambiente. As empresas devem, por isso, tomar, sem demora, as medidas de prevenção necessárias.

  • Seria de esperar, por parte do PS, um maior respeito pelos sócios-gerentes açorianos que nesta altura estão a passar por dificuldades financeiras, mas que acabam por ficar sem apoios.