Janeiro 9, 2015 09:14 PM

O Syriza propõe que seja dado à Grécia um tratamento semelhante ao que foi dado à Alemanha, em 1953, para o pagamento da sua dívida: redução do valor nominal da dívida; negociação dos termos do seu serviço; cláusula de desenvolvimento, garantindo que o reembolso da dívida seja efectuado a partir do crescimento económico e não (como actualmente) do excedente orçamental. É pedir muito? Não! É propor exactamente aquilo que a Alemanha exigiu para si, há 50 anos atrás, e a que a Europa e outros países disseram sim.

Dezembro 21, 2014 09:36 PM

Será que os arautos do liberalismo aéreo acreditam que terão resolvido o problema dos transportes aéreos na Região? Ou, por outro lado, estão a participar e a incentivar uma política que o agravará, e contribuir para o desmantelamento, daquela que poderia ser, e deveria ser, parte essencial da resolução do problema, a SATA?

Dezembro 19, 2014 09:29 PM

Não é o centralismo, por si só, que tem pervertido o modelo harmonioso autonómico. O problema encontra-se na origem desse centralismo, um liberalismo desenfreado e dogmático. E que tem vindo, paradoxalmente, a fortalecer-se, apesar de ter estado na origem da crise económico-financeira mundial de 2008.

Dezembro 16, 2014 07:12 PM

O Presidente do Governo Regional afirmou, reiteradamente que, com ele, não haveria liberalização total das rotas, porque isso seria mau para os Açores. Perante os dados disponíveis, a liberalização, afinal, foi total, nas rotas de Ponta Delgada e Terceira. Porque mudou de opinião o Senhor Presidente?

Dezembro 11, 2014 10:08 PM

É impossível, numa reunião de 2 ou 3 horas, passar pelas 4 fases de implementação do Orçamento Participativo. Por outras palavras, não é possível, numa única reunião, preparar o processo, apresentar as propostas e proceder à análise técnica das mesmas, definir prioridades e aprovar o orçamento. Fazer de conta que se faz tudo isto, numa única reunião, é deturpar e contribuir para o fracasso de um Orçamento Participativa.

Dezembro 9, 2014 05:19 PM

Agora é que o PS (re)descobriu que é o povo quem mais ordena e está disponível para construir políticas alternativas. Uma questão impõe-se: O que dirá o povo quando, mais uma vez, concluir que foi enganado?