Há dois anos, sob a forma de artigo de opinião, tentei desmitificar uma parte importante de algumas ideias que subsistem e que servem a quem pretende privatizar um serviço público, no caso, a SATA, para fazerem o ‘negócio de uma vida’. Continuarei, por isso a tentar ‘desenriçar’ as «linhas que cosem» os transportes aéreos na Região.