A Calheta de Pêro de Teive, confronta o tecido existente e a sua memória, exige demolição para correcção do desatino, mas não se fala, ou fala-se baixinho, baralha-se a opinião, empurra-se com a barriga e oxalá caísse no esquecimento…É uma chatice estar ali tão à mostra, porque senão ficaria tranquilamente como o Monte Palace, ou ainda melhor seria, se estivesse enterrada como a Sala de Exposições na cisterna do jardim António Borges, que fora da vista não mostra a saca de dinheiro que lá ficou depositada, sem retorno de qualquer espécie.