- 1948, nasce a 26 de Abril, na Terra Chã, Angra do Heroísmo.
- 1971, conclui a licenciatura em Arquitectura da Escola Superior de Belas Artes de Lisboa.
- 1971/1984, integra diferentes gabinetes de arquitectura, nomeadamente Jorge Viana/António Matos Gomes, Bento d’Almeida, o GAT de Amarante e a ANA, EP.
- 1984/1996, integra o quadro técnico da Consulmar que em 1994 o transfere para os Açores, para Ponta Delgada, para a direcção da sua Delegação.
- 1996/2009, integra como sócio gerente e arquitecto a Consulmar-Açores, então constituída.
- 2003/2008, preside à Delegação dos Açores da Ordem dos Arquitectos.
- 2005/2013, como Assistente Convidado, lecciona no curso de Arquitectura da Universidade dos Açores.
- 2013, candidato independente do Bloco de Esquerda à autarquia de Ponta Delgada.
Entretanto, sem que alguém se pareça preocupar, mas com foguetes de alguns, num alheamento generalizado, o turismo ataca em força e por todos os lados.
Pelo aniversário da Cidade de Ponta Delgada, foi-nos lembrado um conjunto de situações urbanas por resolver, que se arrastam há anos, mas que agora é que o vão ser, sem, contudo, refletirem madura reflexão, que não tiveram, pese o tempo decorrido desde a sua génese.
Sugeriria proposição de diagnóstico absoluto das existências de fogos devolutos da Região, das efectivas carências habitacionais, inventariaria todos os projectos existentes não efectivados, e reformularia todo o sistema de apoios regionais à Habitação.
Avessos ao planeamento, espelhar-se-á a diferença de tratamento demonstrada no tecido habitacional que com a futura operação confronta, que sobre os residentes recai.
Pretende-se que o PRR, no quadro regional, fantasma de bolsos cheios, que não se lhe reconhece a presença, responda a uma intervenção total de 828 habitações, dispondo para o efeito de 60 milhões de euros, valor aparentemente insuficiente, face aos 75 mil euros por fogo, que as contas de merceeiro proporcionam, e a subida de custos da construção descalçam.