Num ano em que, por via da alteração da Lei de Finanças Regionais, os/as Açorianos/as e as empresas vão pagar mais 10% de impostos, (re)distribui-los de forma digna (em complemento ou de forma supletiva), por aqueles/as que a crise arrebatou para as garras da pobreza é, no mínimo, um acto de humanidade.