Às vezes somos confrontados com decisões sobre a permanência num determinado caminho. Temos de olhar para o que foi feito, relembrar o objetivo, e avançar pelo mais adequado.
O ódio ao RSI e aos seus beneficiários contribuiu para estigmatizar estas pessoas e potencialmente inibir a procura por este apoio. Assim, continuaremos com uma pobreza envergonhada e com indicadores assustadores que necessitam muito mais que reflexões.
O relatório da Comissão Europeia às quatro candidaturas portuguesas finalistas à Capital Europeia da Cultura em 2027 é revelador da (crónica) desatenção de que a cultura é alvo na região e de que estes primeiros passos (que não se podem perder) ainda não foram suficientes para fazer dela uma prioridade política.
Não é certamente a IL que se preocupa em acabar com a especulação imobiliária, o CH que se preocupa em políticas sociais de combate à pobreza nem o PSD que pretende controlar os preços e combater a especulação. A todos esses problemas que o PS não dá resposta a direita também não. A prova disso está nos Açores. Os mesmos problemas, a mesma ausência de soluções.
Aquilo que deve ser evidente é que a educação é crucial para qualquer sociedade, devendo ser um direito: quem quer estudar, deve conseguir fazer independentemente de qualquer condição pessoal.